... captar a o espírito, o clima de opinião, examinar o fenómeno da vida na cidade, criar no cidadão
a consciência de si próprio, das suas atitudes e do significado do que tem à sua volta. |
Este projecto surge da vontade de reflectir sobre o rumo que estamos a dar ao mundo e à sociedade. Tem como objectivo conhecer entendimentos e opiniões pessoais sobre a vida no Porto, em 2020, e construir um colectivo de trabalho e reflexão sobre o assunto. O manifesto do projecto - que rouba o nome a uma exposição que os Archigram, um grupo de arquitectos, realizaram nos anos 60 - pretende servir de ponto de partida, podendo ou não manter-se como linhas orientadoras ao longo do trabalho.
Esta chamada aberta procura perceber, de forma muito simples e sintética, quais as inquietações ou pontos de atenção dos interessados. Pedimos que nos envies 300 palavras e/ou 4 imagens que expliquem o que é que te interessa/preocupa/inquieta, até 16 de Outubro. É com base nisso que serão seleccionados os participantes que farão parte deste colectivo informal. O número de seleccionados vai depender das propostas e do potencial de reflexão que elas possam ter juntas. Procuram-se participantes de todas as áreas e contextos, artísticos ou não, e todo o projecto irá ser desenvolvido o mais informalmente possível e adaptando-se ao grupo que se formar.
A partir daí, cada participante irá desenvolver essas suas intenções num projecto artístico de natureza livre: pode ser um texto, um desenho, um filme, um happening, uma conversa, uma canção, uma mistura disto tudo ou qualquer outra coisa que seja pertinente para transmitir o que quer transmitir. Este processo poderá acontecer de forma totalmente autónoma ou com o nosso apoio. A forma concreta que isto vai tomar será fruto directo das propostas e das necessidades dos participantes.
Este trabalho mais individual será desenvolvido até ao final de 2020.
Entre Janeiro e Março de 2021, estes trabalhos serão apresentados publicamente e discutidos entre todos os participantes e membros deste colectivo independente. Quer-se não apenas apresentar a cidade individual de cada um, mas também habitá-la: calçarmos os sapatos do outro, ver a realidade pelos seus olhos.
Esta partilha e esta reflexão conjuntas irão permitir reavaliar os trabalhos iniciais e revê-los, numa espécie de take 2 em co-autoria com o colectivo. Nesta fase trabalharemos em conjunto todos os contributos individuais, tendo em conta a percepção de cada um sobre aquele assunto. Este processo parte de um trabalho individual e fá-lo evoluir através de uma reflexão e acção colectivas. Estes "novos" trabalhos farão parte de uma exposição, que fará um ponto de situação do trabalho em curso.
Por fim, o colectivo construirá uma publicação, impressa e de distribuição gratuita, que será o resultado de todo o processo, um novo manifesto partilhado, ou a síntese do caminho percorrido. Esta será uma criação feita de raiz pelo colectivo.
Esta chamada aberta procura perceber, de forma muito simples e sintética, quais as inquietações ou pontos de atenção dos interessados. Pedimos que nos envies 300 palavras e/ou 4 imagens que expliquem o que é que te interessa/preocupa/inquieta, até 16 de Outubro. É com base nisso que serão seleccionados os participantes que farão parte deste colectivo informal. O número de seleccionados vai depender das propostas e do potencial de reflexão que elas possam ter juntas. Procuram-se participantes de todas as áreas e contextos, artísticos ou não, e todo o projecto irá ser desenvolvido o mais informalmente possível e adaptando-se ao grupo que se formar.
A partir daí, cada participante irá desenvolver essas suas intenções num projecto artístico de natureza livre: pode ser um texto, um desenho, um filme, um happening, uma conversa, uma canção, uma mistura disto tudo ou qualquer outra coisa que seja pertinente para transmitir o que quer transmitir. Este processo poderá acontecer de forma totalmente autónoma ou com o nosso apoio. A forma concreta que isto vai tomar será fruto directo das propostas e das necessidades dos participantes.
Este trabalho mais individual será desenvolvido até ao final de 2020.
Entre Janeiro e Março de 2021, estes trabalhos serão apresentados publicamente e discutidos entre todos os participantes e membros deste colectivo independente. Quer-se não apenas apresentar a cidade individual de cada um, mas também habitá-la: calçarmos os sapatos do outro, ver a realidade pelos seus olhos.
Esta partilha e esta reflexão conjuntas irão permitir reavaliar os trabalhos iniciais e revê-los, numa espécie de take 2 em co-autoria com o colectivo. Nesta fase trabalharemos em conjunto todos os contributos individuais, tendo em conta a percepção de cada um sobre aquele assunto. Este processo parte de um trabalho individual e fá-lo evoluir através de uma reflexão e acção colectivas. Estes "novos" trabalhos farão parte de uma exposição, que fará um ponto de situação do trabalho em curso.
Por fim, o colectivo construirá uma publicação, impressa e de distribuição gratuita, que será o resultado de todo o processo, um novo manifesto partilhado, ou a síntese do caminho percorrido. Esta será uma criação feita de raiz pelo colectivo.
O projecto prevê apoio financeiro aos participantes, na forma de valor de criação (atribuído igualmente a cada participante)
+ valor de apoio à construção (atribuído de acordo com as necessidades materiais e logísticas de cada trabalho).
+ valor de apoio à construção (atribuído de acordo com as necessidades materiais e logísticas de cada trabalho).